Diário de escrita #1 – Novos começos

Vou manter um diário de escrita por algumas razões:

  1. Minha experiência pode ajudar outras pessoas.
  2. Eu gosto de escrever sobre escrever.
  3. É mais uma forma de manter você informado sobre o meu trabalho.
  4. É uma forma de "prestação de contas" que me mantém escrevendo.
  5. Para manter registros legais de olhar no futuro. Imagina se você pudesse ver algo parecido, digamos, do Tolkien? Não que eu me compare com ele ou me ache alguém tão fascinante a ponto de gerar o mesmo tipo de interesse, mas mesmo assim.

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O poder do mini-hábito

Quando determinamos objetivos pessoais, o que temos em mente geralmente é a visão final do que buscamos alcançar. É uma visão ambiciosa, mas que acaba deixando de lado passos importantes, como a construção do hábito necessário para nos levar até lá. Se dividirmos nossa meta em passos pequenos visando construir um hábito, a montanha de repente não fica tão assustadora. Ela ainda tem o mesmo tamanho, mas a escalada tornou-se mais fácil.

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Ninguém se importa

Ninguém se importa se você vai ser genial ou medíocre. Você não precisa lutar contra haters, mas contra a indiferença. Longe de ser algo deprimente, acho isso libertador. Não se preocupe em fazer papel de bobo porque os outros já estão preocupados com isso e não estão reparando em você.

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A primeira versão sempre é horrível

Não importa quem você é — Stephen King, Neil Gaiman ou Clarice Lispector. A primeira versão de qualquer texto sempre será uma grande porcaria, seja uma redação, um conto, um comentário, uma matéria, um livro. Como Hemingway disse, “o primeiro rascunho de qualquer coisa é uma merda”. E isso é ótimo.

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Desligue o perfeccionista interno para escrever

Quantas vezes os seguintes pensamentos já passaram por você durante um projeto: essa ideia é idiota demais? Alguém vai gostar disso? Por que estou perdendo meu tempo aqui? Isso está bom o suficiente? O que vão pensar de mim? Se você se julga constantemente durante o processo criativo, é hora de desligar o perfeccionista que habita em seu cérebro.

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