10 maneiras de incluir temas na sua história
Como eu disse no segundo diário de escrita, resolvi fazer um post sobre temas.
Como eu disse no segundo diário de escrita, resolvi fazer um post sobre temas.
Passei dos 50% do manuscrito do segundo livro da série Abismo!
Vou manter um diário de escrita por algumas razões:
Essa é uma dica de escrita que possui várias finalidades em uma história -- estabelecer conceitos que serão utilizados no futuro, foreshadow (termo famosamente ilustrado pela arma de Chekhov), criar suspense, dar pistas falsas, aumentar conflito, adicionar subtramas, insinuar eventos e informações importantes, dentre outros.
Quando determinamos objetivos pessoais, o que temos em mente geralmente é a visão final do que buscamos alcançar. É uma visão ambiciosa, mas que acaba deixando de lado passos importantes, como a construção do hábito necessário para nos levar até lá. Se dividirmos nossa meta em passos pequenos visando construir um hábito, a montanha de repente não fica tão assustadora. Ela ainda tem o mesmo tamanho, mas a escalada tornou-se mais fácil.
No livro Writing Active Hooks 1: Action, Emotion, Surprise and More, a autora Mary Buckham não só classifica os cinco principais tipos de gancho na ficção, mas também nos ensina a identificá-los e como e quando usá-los para o melhor efeito possível.
Essa é uma alternativa à estrutura simplificada. Também é uma estrutura básica, mas não contém os pontos-chave da trama como a estrutura anterior. Nessa podemos montar nossa história mais livremente. O post é uma adaptação do vídeo How to Plan a Novel, do escritor M. Kirin, além de ter conteúdo baseado em alguns livros de escrita, como Writing Into the Dark, Story Trumps Structure e Story Genius.
Ninguém se importa se você vai ser genial ou medíocre. Você não precisa lutar contra haters, mas contra a indiferença. Longe de ser algo deprimente, acho isso libertador. Não se preocupe em fazer papel de bobo porque os outros já estão preocupados com isso e não estão reparando em você.
Não importa quem você é — Stephen King, Neil Gaiman ou Clarice Lispector. A primeira versão de qualquer texto sempre será uma grande porcaria, seja uma redação, um conto, um comentário, uma matéria, um livro. Como Hemingway disse, “o primeiro rascunho de qualquer coisa é uma merda”. E isso é ótimo.
Quantas vezes os seguintes pensamentos já passaram por você durante um projeto: essa ideia é idiota demais? Alguém vai gostar disso? Por que estou perdendo meu tempo aqui? Isso está bom o suficiente? O que vão pensar de mim? Se você se julga constantemente durante o processo criativo, é hora de desligar o perfeccionista que habita em seu cérebro.