Eric Novello: 5 coisas que aprendi escrevendo Exorcismos, Amores e uma Dose de Blues
Hoje o post foi escrito pelo Eric Novello, autor de Exorcismos, Amores e uma Dose de Blues, além de outros livros. Obrigado pela participação, Eric!
Hoje o post foi escrito pelo Eric Novello, autor de Exorcismos, Amores e uma Dose de Blues, além de outros livros. Obrigado pela participação, Eric!
Quem não admira a escrita ou a “pessoa humana” de Eduardo Spohr? O cara criou um universo fantástico (nos dois sentidos da palavra), alcançou sucesso “imediato” (todo sucesso imediato se constrói aos poucos) e ainda dá aula de humildade, paciência e integridade pelas internets.
Deixar a criação somente na teoria é uma espiral de preguiça em que, se não prestarmos atenção, nos viciamos. Se identificou? Saiba que não está sozinho. “Arrumar tempo para escrever” é uma das desculpas favoritas de escritores, bem ao lado de “só preciso pesquisar mais um pouco” e “agora é sério, é o último episódio, depois desse começo”.
Podemos ser assolados pela dúvida em qualquer momento da nossa escrita — antes de começarmos, durante o projeto ou após terminarmos o manuscrito. Ser escritor é viver com dúvidas sobre a própria capacidade técnica e sobre as histórias que escrevemos. Se só puder se lembrar de um conselho, lembre-se disso: pare de escrever para impressionar os outros. Escreva o livro que gostaria de ler.
A autora Karen Alvares compartilhou com a gente 5 lições que aprendeu ao escrever seu romance de estreia, Alameda dos Pesadelos, lançado pela editora Cata-Vento. Muito obrigado pela participação, Karen!
O que faz um diálogo ruim? Embora esteja ligado ao gosto de cada um, acho que podemos traçar características de diálogos que irritam qualquer leitor.